Segundo o prof. Gilles Lipovestsky (2007) em seu livro “Felicidade Paradoxal” a nossa felicidade não pode depender do nosso poder de consumo. Se assim for ser feliz é “coisa” passageira.

É claro que o hiperconsumidor revela um novo perfil.

Na sociedade do hiperconsumo as pessoas passam a consumidor para satisfação própria. Buscam qualidade de vida, respeito, mais informação sobre os produtos, enfim é uma forma de consumir mais individualista.

Para Lipovetsky, o hiperconsumo é mais emocional e sensorial. Mais do que isto, o hiperconsumo é mais subjetivo e passa a ser uma forma de combate à insegurança e à ansiedade cotidiana.

Os hiperconsumidores manifestam um destacado desejo de alcançar o bem-estar e a qualidade de vida. Tentam pelo consumo mascarar e vencer formas de vida mais deletérias associadas ao envelhecimento, às tristezas e decepções.

Vale à pena se aprofundar na obra do prof. Lipovestsky e entender que a felicidade não pode ser associada à padrões de consumo.

Felicidade passageira – o perfil do Hiperconsumidor.
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