GUETO DA KRAKÓVIA – Voltamos a abordar a intolerância, a partir da crueldade perpetrada pelo Estado Nazista.

As tomadas foram feitas na cidade da Krakóvia (Polônia), no bairro judeu e no espaço reservado para constituir o gueto da referida cidade.

O foco da reflexão está na intolerância como resultado de um amplo trabalho de propagação, entre o povo alemão da época, de que os judeus eram criaturas que deveriam ser exterminadas (a chamada “Solução Final”)

Geralmente a extrema direita e a extrema esquerda sobrevivem buscando um inimigo que deve ser “abatido”.

A realidade brasileira, é claro que não caminha para o totalitarismo nazista (espero !!!), mas já dá tristes sinais de intolerância onde se identificam, claramente, “o nós” e “os outros”.

É a famosa luta de classes adotada em alguns países do mundo. É preciso ficar atento para que a nação brasileira não se deixe levar por discursos radicais e oportunistas.

OBS.- ESTE SITE É TOTALMENTE APOLÍTICO.

Apesar deste site não apresentar conotação política é impossível não registrar a publicação de hoje (16/julho/2017), portal MSN – NOTÍCIAS, sob o título “Quero saber como estão os coxinhas. Cadê as panelas? ”

“Nós” e “eles”
“No discurso aos militantes do partido, Lula lembrou os anos do PT no governo e seguiu a linha de suas falas antes de chegar à Presidência, ao prometer defender os interesses das classes econômicas desfavorecidas. “Sou presidente de todos, mas todos sabem que tenho lado e para quem vou governar”, declarou.

Em referência à elite econômica, chamada de “eles”, o petista disse que é “é motivo de orgulho uma empregada doméstica ter um celular, poder ter carro”, mas que “o que nós temos orgulho, parece que eles têm ódio”. “Me parece que eles não querem que as pessoas de baixo subam um degrau na escada da evolução social desse país”, afirmou.”

Gueto da Krakóvia – cultura da intolerância
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